18 de maio de 2014




Nada na nossa vida podemos prever, ainda que imagine acontecer.
Podemos calcular a probabilidade de vários fatos...
Mas existem ainda aqueles que não esperamos.
São verdadeiras caixinhas de surpresa que nos deixam, a princípio, sem reação.
Que demoram para nos fazer entender. E nem sempre o fazemos.
A racionalidade que usamos pra resolver muitas coisas na nossa vida, nem sempre são de fato razões que entendemos.
Agora  não tento, nem acho que posso. Só sinto.
Sinto e procuro dentro de regras e padrões, acontecimentos que nunca serão  gêmeos idênticos  a esse. Busco referências para tomar decisões e pensar em consequências.

Após a atitude tomada sobre o imprevisto e impensado,  não importa se destino, sorte ou coincidência... Eu senti, eu sinto e espero que fique tudo bem. Ta... Ta!

Sobre estrelas no Pólo Norte



É estranho porque a sociedade diz ser. Como interessados e membros integrais deste meio, "deve" ser estranho para estes também.
É diferente porque é tão parecido assim. Tão perto assim, por fora, por dentro... Doce, tranquilo, respeitoso... assim então, confuso.
E porque é tão bom ser assim, ele é ainda mais confuso.
E quando o sorriso aumenta, e o frio na barriga também vem, é igual a tomar de sorvete, e querer parar de tomar porque precisa, caso contrário vem mais, e mais, e no fim... fim



Quanto mais as estrelas brilham, mais tenho medo de não vê-las mais. Sem ferramentas para eternizá-las, não as encaro, não espero o anoitecer... apenas sorrio quando num encontro com o céu limpo, percebo que em seu lugar, elas estão bem, e estou bem.